As andorinhas sempre voltam como eu, na primavera
As chaminés de agora são zincadas
E as antenas mágicas
E o cúmulo, a verdadeira nuvem
Que desenhámos na infância
E que voa como um balão inflado
Quem me dera perceber o céu e te dizer
Todas essas coisas. O cio de todas as espécies
E levar-te na grande viagem
Não se te inflama o peito quando digo, anda daí?
Faço as malas para a grande partida
Arrumo meticulosamente os meus nadas
Que para mim são tudo
Porque nada mais importa, se vieres comigo
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Vou
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