Amparas-te numa mini
(o chão está traiçoeiro)
Esses são teus caminhos
Da tua harmónica saem restos de cantigas
Velhaca, a tua vida
Já não se riem de ti
Já nem te olham das janelas
Jamais te ajudarão
Velhaca, a vida, no geral
No teu torno trabalha agora um jovem com futuro
No teu velho leito dorme um senhor (quase encarregado)
Que é quem assa agora os frangos, ao Domingo
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Restos de vida num homem com nome
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