Naquela noite
O amor
Eram as velas
E suas valsas ao sopro da brisa
Naquela noite
O amor
Eram os pés
Que se tocavam sem intenção
Naquela noite
O amor
Eram as mãos
Que se embalavam ao toque do vinho
A luz
As mãos
O verde
A valsa
O veludo
O vinho
O branco
As fragrâncias
E lá fora, Arcturus
Eram o amor
Naquela noite
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Arcturus
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5 comentários:
"...valsas ao sopro da brisa". Belíssima passagem, verso-paisagem de fotografia!
Bom te conhecer! Partilhemos de poesia?
Cristiano Siqueira
www.poetacristianosiqueira.blogspot.com
Parabéns pelo espaço.
Abraços.
Caro amigo, descobri este seu espaço que adorei. Belos poemas aqueles qu li aqui. Obrigado pela dica que me deu do site. Já lá estou. Um abraço forte.
De visita a um blog que nunca perco.
Para deixar um forte abraço á ti e à excelência da tua escrita.
Adoro este conchinha, é mágico, um teletransporte ao teu céu de Arcturus.
Grande abraço.
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